Deputado diz que Sintego seria à favor da PEC da Educação se presidente tivesse sido aprovada no CEE
Trabalhadores do segmento vaiaram o parlamentar e também foi possível escutar gritos de “corrupto”, o que deixou Paulo Trabalho nervoso
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Trabalhadores do segmento vaiaram o parlamentar e também foi possível escutar gritos de “corrupto”, o que deixou Paulo Trabalho nervoso
Durante a discussão da PEC que trará a emenda aditiva da Educação, que junta os 2% da UEG aos 25% da educação básica, o deputado Paulo Trabalho (PSL) disse que se a presidente do Sintego, Bia de Lima, tivesse tido sua indicação ao Conselho Estadual de Educação (CEE) aprovada, o sindicato apoiaria a matéria, o que gerou revolta no auditório.
Os trabalhadores do segmento vaiaram o parlamentar e também foi possível escutar gritos de “corrupto”. Paulo ficou nervoso e cobrou que provassem as acusações em meio aos gritos na galeria. A Polícia Legislativa tenta encontrar o responsável. Outros parlamentares fizeram uso da palavra para defender o colega.
A fala de Paulo, que gerou a alteração dos ânimos, foi motivada pela declaração de Antônio Gomide (PT), que citou que o Governo indicou Bia de Lima ao CEE e a Assembleia não aprovou.
Bia rebateu o deputado e disse que parlamentares usam subterfúgios para “justificar o injustificável”. “Não concederam o pagamento do piso e da data-base, das progressões e começam a nos atacar, porque não concordamos com isso obviamente”, disse.
A sessão foi encerrada após a deputada Lêda Borges (PSDB) informar que ainda estava no prazo de seu pedido de vistas, o que foi verificado pelo presidente Humberto Aidar (MDB). O debate será retomado nesta quinta, 5.
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