Ihor foi preso e assassinado. Um ano depois, sistema incoerente (e hipócrita) mantém-se
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12 de março será sempre o dia em que Ihor Homeniuk foi morto no aeroporto de Lisboa, à guarda do Estado português. “Num ano, pouco mudou: a lei hipócrita que permitiu o desfecho trágico mantém-se incoerente e continua a dificultar entrada legal aos migrantes trabalhadores”, afirma o diretor-geral do Serviço Jesuíta aos Refugiados