O que sobra depois de 03/08/2014: 9 trabalhadores, gastos de €3 milhões/ano em advogados, um buraco de €7 mil milhões - o BES
Domingo, 3 de agosto de 2014: o país sentiu um abalo - o BES ia ser alvo de uma intervenção. Foi dividido em dois. Passados sete anos, um deles, o Novo Banco, vive com ajuda dos contribuintes. O outro, o BES - que manteve o nome -, sobrevive mas sabe-se que é morto que vai acabar. Tem chegado a acordo com devedores mas as recuperações são limitadas - muito limitadas. E os pequenos investidores continuam a ter as ações das quais não se podem desfazer no mercado - mas continuam a pagar comissões. Sete anos depois de o BES cair, a história ainda está a ser escrita. Porque falta saber qual o rasto de perdas que vai mesmo deixar