A realidade e o desejo em Luís Cernuda. Por Pedro Mexia
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Em “Desolação da Quimera”, de 1956, Luis Cernuda mostra-se fiel à língua, à literatura, aos sítios da infância e juventude, mas irreconciliável com a “Espanha obscena e deprimente” do franquismo e do nacional-catolicismo