“Já houve sentenças de assassinos que foram atenuadas por razões genéticas. Não concordo com isso: a genética não desculpabiliza o crime”
Jorge Sequeiros teve um papel pioneiro nos testes que revelam informação sobre doenças neurológicas e deixa a direção do Centro de Genética Preditiva e Preventiva ao cabo de 23 anos. Aos 70, o investigador do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde da Universidade do Porto e professor jubilado olha para a carreira e reitera que está contra uma carta genética produzida à nascença para cada cidadão. Mesmo que salve vidas