Conselho de Estado: quando a arrogância do governo esbarra com a irrelevância do Presidente
O governo tem assumido compromissos com a Ucrânia com impacto para o futuro, em áreas em que o Presidente não é figurante. É um padrão: o Parlamento serve para aprovar autorizações legislativas, o Presidente, que se deixou tornar irrelevante, é ostensivamente ignorado. Este Conselho de Estado, marcado para o pior momento como protesto tardio, é um aviso: o maior risco não é a arrogância de quem governa, é a eleição de um delegado do governo em Belém
