Porque é que a esquerda atraiçoa as feministas muçulmanas?
O “Persopolis”, um grande manifesto feminista de Marjane, foi proibido em várias escolas americanas por “islamafobia”. Como diz a autora, “foi preciso que o imã de Filadélfia viesse dizer que adorava o meu livro e que eu estava a lutar contra o fanatismo para que a loira ateia concordasse em abri-lo”. Esta esquerda identitária trai as dissidentes muçulmanas da mesma forma que a velha esquerda marxista traía os dissidentes da URSS