Observador

Um plano de reestruturação que, fonte do Governo assegura que já devia estar a ser aplicado. Futuro de Ana Jorge em jogo. As críticas de Marques Mendes a Marcelo e a nova fase do FCP, com Villas Boas.

“A politica externa portuguesa tem sido o factor mais estável na nossa instabilidade”, diz Paulo Portas no podcast de Maria João Avillez. E analisa o mundo de hoje: “Incerto e perigoso”.

Os resultados positivos conseguidos em 2023 pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa não descansam o Governo, tendo em conta que os números do primeiro trimestre são considerados preocupantes.

"O Sporting não foi o Sporting” das jornadas anteriores e valeu o patrão Gyökeres para salvar o jogo. Villas-Boas quis dar protagonismo a Pinto da Costa na tribuna, “um dia bonito no reino do dragão”.

Bruno Cardoso Reis explica que a função de Blinken é transmitir quais são as preocupações israelitas. Destaca que os EUA têm tido um papel positivo e têm mantido pontes, evitando a escalada da guerra.

Marcelo (re)abriu o debate: Portugal tem de pagar os custos incorridos por via da escravatura e do colonialismo. Não chegaria pedir desculpa por erros do passado. O Governo discorda. Quem tem razão?

Na maioria dos países para onde viajamos, os seguros de viagem são opcionais. Mas em que destinos são mesmo obrigatórios? E onde são altamente recomendáveis?

As taxas do governo do atual primeiro ministro e líder do Partido Liberal Democrático, Fumio Kishida, cairam muito abaixo do 30%, um limiar reconhecido como o nível de perigo para um governo.

Pedro Sánchez queixa-se de que ele próprio e a sua mulher estão a ser vítimas da "máquina de lodo" da direita e da extrema-direita e que não sabe se vale a pena continuar à frente dos cargos.

A Comissão para a Sustentabilidade Hidroagrícola do Algarve considera que já foi "ultrapassada a previsão de armazenamento" e que a região possui "níveis de água suficientes para os próximos anos".

Após 42 anos de liderança, Pinto da Costa sofreu uma humilhação. Os sócios do FCP cansaram-se da gestão e os acontecimentos recentes podem ter sido decisivos para os sócios quererem uma mudança.

O treinador do FC Porto abordou o tema do resultado das eleições depois do empate com o Sporting. Ainda neste jornal, Paulo Portas critica UE e EUA na Guerra na Ucrânia.

Passados dois anos, vão ser apresentados os resultados e as propostas de uma iniciativa que visa melhorar as estratégias de prevenção, proteção e integração para vítimas de exploração sexual.

O Presidente da República defendeu o pagamento de reparações às ex-colónias. O governo diz que não há planos nesse sentido. Nesta edição ouvimos a opinião do historiador João Pedro Marques.

O chefe da diplomacia norte-americana começa hoje uma visita de dois dias à Arábia Saudita para discutir um possível cessar-fogo na Faixa de Gaza. Ainda, a revista de imprensa de 29 de abril.

Pedro Sánchez revela hoje se vai ou não demitir-se do cargo de primeiro-ministro de Espanha. Ainda, o arranque da visita de Antony Blinken à Arábia Saudita.

Villas-Boas falou aos jornalistas quando ia buscar almoço após conversa com Pinto da Costa ao telefone, tinha fãs à porta antes de sair, provocou filas no interior do Dragão mas saiu com gosto amargo.

Francisco Paupério confirmado como cabeça de lista às Europeias no Livre embora sem reunir consenso. Ainda, a ex-deputada do PSD, Lina Lopes vai integrar o gabinete do vice-presidente do Chega.

Livre aprovou esta noite a lista de candidatos às eleições europeias embora Francisco Paupério não seja nome consensual. Ainda, as criticas de Marques Mendes a Marcelo Rebelo de Sousa.

Ligou a Villas-Boas de manhã, esteve com a equipa no hotel, acompanhou à distância hóquei e voleibol para estar no Dragão na chegada do autocarro, acabou com pessoas próximas. Pelo meio, emocionou-se.

Sporting empatou a dois golos com FC Porto, no Estádio do Dragão e está mais perto de ser campeão. Ainda, as escolhas do Livre para as eleições europeias.

Os ativistas revolucionários têm de acreditar que estão moralmente certos pois é essa crença que permite justificar a sua crueldade e a sua indiferença perante o sofrimento e a humilhação que causam.

O governo foi claro, sensato, firme e cortou este disparate a tempo. Terá cortado este mal — isto é, esta doença woke — pela raiz? Talvez não totalmente, mas pelo menos pôs muita água na fervura.

Recordando que o 25 de Abril de 1974, depois confirmado pelo 25 de Novembro de 1975, terá inaugurado a chamada “Terceira Vaga de Democratização à escala mundial”.

Apenas com o perdão podemos criar uma nova memória do que aconteceu, uma mais aceitável e que nos permita olhar o futuro de outra maneira, diluindo ressentimentos e sentimentos de culpa.