STF decidirá se DNA pesa mais que reconhecimento em caso de estupro
O industriário desempregado Israel de Oliveira Pacheco, 30, foi preso, condenado e passou quase dez anos em uma penitenciária sob a acusação de ter estuprado uma jovem no Rio Grande do Sul. Ele sempre negou o crime. Depois da condenação, um exame de DNA comprovou que não era dele o sangue encontrado na colcha do quarto em que ocorreu o ataque, mas sim de um suspeito que havia acusado o próprio Pacheco pelo estupro, o auxiliar de expedição Jacson Luis da Silva, 30. Leia mais (12/18/2018 - 08h00)