Contributo de 2% de aliado com PIB baixo “não vai resolver o problema”: as críticas à meta de investimento da NATO em Defesa
O secretário-geral da Aliança Atlântica garantiu que este ano mais de metade dos Estados-membros já estarão a cumprir a meta. Ana Santos Pinto, ex-secretária de Estado da Defesa, contesta ao Expresso o compromisso, por estar dependente do Produto Interno Bruto: um aliado tem “várias formas de ajustar os 2% do seu PIB”. Face à possibilidade de Trump voltar à Casa Branca, a UE tem de “consensualizar” a sua estratégia para uma defesa menos dependente dos Estados Unidos e não se ficar por “paliativos”, defende. E deve fazê-lo antes de um novo alargamento