Tribunal de Contas diz que privatização da ANA “não salvaguardou o interesse público”
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Venda da concessionária dos aeroportos portugueses ao grupo francês Vinci, em 2013, não maximizou o encaixe financeiro, não beneficiou o sector da aviação civil portuguesa, a economia e os utilizadores dos aeroportos e não minimizou a exposição do Estado aos riscos de execução da operação, conclui uma auditoria do Tribunal de Contas à operação