“Tragam os nossos maridos de volta”, pedem russas. Protestos contra Putin sobem de tom, mas sem comprometer “eleições fictícias”
Mulheres organizam-se para exigir o regresso dos maridos (e outros familiares) mobilizados para a guerra na Ucrânia. Analistas desvalorizam: trata-se de “um movimento demasiado fragmentado e ainda fraco”. Já os protestos contra a detenção de ativistas, mesmo em zonas ruralizadas, são “uma ameaça muito mais grave para o regime”. Não afetarão a reeleição de Putin em março, mas podem ser “o início de uma crise de confiança maior e mais duradoura entre o povo e o Governo”